imagem retirada da internet
Deixa…
deixa-me ser
Eu
quero-me colher
Em genuínas
palavras de amor
Que me
afastam deste horror
De
tudo querer ter
Para
enfim me poder ver...
Deixa…
deixa que te arranque o riso
Que
sai no improviso daquele sorriso
Deixa
que te roube o abraço
Que te
alivia do cansaço deste passo a passo...
Quero
pegar-te na emoção
Ao ritmo
daquela canção, dá-me a mão…
Deixa
sussurrar-te ao ouvido
Que
jamais estive perdido
Nem aprisionado
como um bandido…
Quero
que me vejas e revejas
Na
lama me prevejas e no caos me elejas…
Deixa-me
bailar no teu corpo
Que
não é nem louco
De
rejeitar tamanha vida
Num
falso eu reprimida…
Quero
embalar os teus sonhos
Desses
teus olhos risonhos
E em
jeito de dois pombinhos
Juntar
os trapinhos…
(Sónia Andrade)
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