imagem retirada da internet
A vida torna-se arte, prazer divino, alegria, contentamento,
quando deixei de precisar resistir à visão de que eu, criador, criação, somos
uma coisa só…
Quando o meu corpo, mente, emoções se entregam ao ritmo de
uma dança e se abrem à possibilidade de contar infinitas estórias, compor
infinitas tramas, representar infinitos personagens…
Por detrás o silêncio, a presença, o amor incondicional e
compaixão que sustenta o palco, o compasso de cada passo…
Voltarei a extasiar-me em felicidade, doçura como
aquela criança que senta e brinca com o pai…
Voltarei ao colo da mãe e me deixarei envolver no cheiro,
calor do seu puro e espontâneo amor…
(Sónia Andrade)
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