Solitude, assim como a morte, não é opção, é condição…
Vivemos e caminhamos na direção desse encontro…
Ele é inevitável, assim como a dor e o amor…
E fugimos, esperneamos, resistimos, lutamos, ancorando-nos ao sofrimento…
Crianças desesperadas diante do ardor daquela ferida aberta que não sarou…
Do coração que se fechou e não se vulnerabilizou…
A morte é um instante de vida, vivido intensamente…
Um encontro íntimo e profundo a dois… que não se escolhe, que não se controla, que não se domina e que por isso tão imenso e tão belo ao mesmo tempo.
Talvez tenhamos que morrer muitas vezes vivos para poder temer a morte com a doçura, beleza, força e coragem da mãe que se remete ao silêncio e presença, diante do filho que chora e sente a dor de viver, amar e ignorar.
Vivemos e caminhamos na direção desse encontro…
Ele é inevitável, assim como a dor e o amor…
E fugimos, esperneamos, resistimos, lutamos, ancorando-nos ao sofrimento…
Crianças desesperadas diante do ardor daquela ferida aberta que não sarou…
Do coração que se fechou e não se vulnerabilizou…
A morte é um instante de vida, vivido intensamente…
Um encontro íntimo e profundo a dois… que não se escolhe, que não se controla, que não se domina e que por isso tão imenso e tão belo ao mesmo tempo.
Talvez tenhamos que morrer muitas vezes vivos para poder temer a morte com a doçura, beleza, força e coragem da mãe que se remete ao silêncio e presença, diante do filho que chora e sente a dor de viver, amar e ignorar.
(Sónia Andrade)
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