imagem retirada da internet
Quando decidimos realizar um mergulho profundo sobre nós
mesmos, auto-responsabilizando-se pelas suas feridas, dores, traumas,
condicionamentos e limitações, saberemos quão complexo e delicado é lidar com
essa realidade. Saberemos como estamos carentes de amor-próprio, atenção e
cuidado consigo mesmo. Não mais estaremos pedindo ao mundo que alivie os nossos
desconfortos e portanto saberemos colocar os nossos limites e procurar uma
acção que vá ao encontro das nossas necessidades, momento que vivemos. Não mais
queremos desperdiçar tempo em ser agradado ou agradar. Queremos apenas
conquistar espaço interno para ser e assim poder permitir de facto que os
outros também o sejam. Não é um processo intelectual ou montado à luz de ideais
e conveniências. É um processo visceral de quem deseja renascer para aprender a
viver com verdade e a morrer com dignidade.
(Sónia Andrade)
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