Falou-se da filosofia do yoga enquanto caminho da felicidade, plenitude e moksa (libertação) e do conhecimento transmitido na obra Bhagavad Gita. Reflectimos sobre a questão do conflito que a obra pretende transmitir e da necessidade de agir obedecendo ao principio ético ahimsa. Foram muitas as problemáticas expostas numa tentativa de discernir o que é certo e errado, bom ou mau, and so on...
Por entre reflexões e argumentações chegámos à filosofia, cultura, tradição e sabedoria de antigos sábios que se dedicaram e entregaram ao estudo da auto realização. Assim, ficou claro que para a filosofia do yoga não existe dualidades. Não há só matéria e só ser. Existe sim matéria e ser, chamado de Brahma. Não existe mandamentos como na religião mas sugestões para uma vida feliz, saudável aqui e agora. Defende a liberdade para criar, para ir ao encontro da verdadeira natureza e competências. Transmite um estilo de vida, uma cultura baseada nas leis naturais, na desrepressão, na ausência de interesses económicos. Propõe o svadhyaya (conhecimento de si mesmo), pretende habilitar aprendizados a serem autónomos, mestres.
Tais discussões trouxeram diversos assuntos à tona como o paradigma de waldrof, enquanto aposta na liberdade das crianças, na aprendizagem sem competição, sem pressas. A permacultura e seus princípios ecológicos, os zeitgeist movement e a sua visão quanto aos problemas e soluções sociais, o autodidacta Jake Fresco e a sua ideia de sistema de ensino actual, etc.
Estudo da Bhagavad Gita aqui
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