imagem retirada da internet
Estar na vida inteiro não é uma espécie de tudo ou nada e
felicidade não se descobre à conta de aplausos de plateia, fórmulas mágicas e
encantadas que nos libertam momentaneamente, viciando o corpo emocional, físico
e mental a se anestesiar quando a dor aperta…felicidade não se grita, tampouco se exibe… ela É a todo o
momento, incluindo nas intempéries precisas para que as árvores se dispam das
folhas secas e outras possam brotar… as raízes firmes a sustentam, a mantêm
erguida para acolher as forças e sabedoria da mãe, da natureza de tudo o que
vive e morre…
Não é uma euforia desmedida por consumir o tanto que tem
para nos oferecer…
Não é um permanente sorriso, pulo no espaço, tampouco um
floreado que a todo o momento oculta os espinhos…
Estar inteiro é manter-se consciente das partes, humilde
para saber que a todo o momento nada sabe e que portanto disponível para o tudo…
É silenciar, observar, escutar, permanecer sem desvanecer…
Sónia A.
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